quarta-feira, 20 de julho de 2011

Paulistanos Gastam mais com a Alimentação de seus Animais de Estimação do que com feijão para consumo próprio



A Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) divulgou dados da nova Pesquisa de Orçamento Familiar (POF) brasileira. O levantamento revela o aumento nos gastos dos paulistanos com artigos para os animais de estimação em relação aos gastos com o feijão. Segundo o estudo, as famílias que vivem na cidade de São Paulo gastam uma fatia equivalente a 0,55% do seu orçamento com a alimentação industrializada de cães e gatos enquanto destinam 0,39% do orçamento ao consumo de feijão.
Para Nelo Marraccini Neto, diretor comercial da Akron, distribuidora da fabricante de alimentos francesa Royal Canin, o alimento industrializado deixou de servir apenas para a nutrição para tornar-se um importante aliado da saúde, auxiliando na prevenção e até da cura de algumas doenças do pet. “O mercado evoluiu muito. Hoje temos produtos, por exemplo, que servem aos veterinários como coadjuvantes no tratamento de doenças como o diabetes, obesidade e problemas cardíacos. São alimentos realmente de alta tecnologia e com ingredientes de qualidade reconhecida e certificada mundialmente”.
Segundo Luiz Fernando de Albuquerque, diretor comercial da Pet Show Rio, distribuidora da fabricante Royal Canin no Rio de Janeiro, a pesquisa indica a preocupação com a melhor qualidade de vida dos pets. “Os animais domésticos são cada vez mais vistos como membros da família, portanto, têm recebido cuidados específicos, visando sua qualidade de vida”. Segundo o empresário, ao longo dos anos também houve uma mudança na nutrição de cães e gatos, que em grande parte passaram a consumir somente alimentação industrializada. “Há até pouco tempo era comum ver os animais comendo restos de comida, mas agora os proprietários têm investido em uma alimentação mais balanceada e completa para garantir a saúde dos pets”.

Este é o caso do veterinário Adriano Gomes de Carvalho, que chega a gastar o equivalente a R$ 1,5 mil reais em alimentação para seus animais. “Tenho 22 cães, mas faço questão de dar a eles um alimento de qualidade, assim preservo a saúde e o desenvolvimento físico deles”.

Quanto à polêmica do valor das despesas com os animais ser maior do que os gastos com o feijão, Neto defende que o preço dos alimentos industrializados para pets é mais elevado que o do feijão, fazendo os consumidores gastarem naturalmente mais com seus bichos. Além disso, o alimento é o único consumido pelos animais, diferentemente do feijão, que pode ser substituído por outros ingredientes. “Não podemos comparar esses dois tipos de gasto. Felizmente, o paulistano tem desfrutado de uma boa fase na economia, refletindo nas despesas com produtos que antes não podiam dispor”, completa.

Segundo a Fipe, dentre os produtos que passaram a integrar o orçamento familiar dos paulistanos estão inclusos também aparelhos de TV LCD, notebooks, passagens aéreas e cursos de pós-graduação.

Fonte: http://colunas.epocasp.globo.com

Paulistanos Gastam mais com a Alimentação de seus Animais de Estimação do que com feijão para consumo próprio



A Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) divulgou dados da nova Pesquisa de Orçamento Familiar (POF) brasileira. O levantamento revela o aumento nos gastos dos paulistanos com artigos para os animais de estimação em relação aos gastos com o feijão. Segundo o estudo, as famílias que vivem na cidade de São Paulo gastam uma fatia equivalente a 0,55% do seu orçamento com a alimentação industrializada de cães e gatos enquanto destinam 0,39% do orçamento ao consumo de feijão.
Para Nelo Marraccini Neto, diretor comercial da Akron, distribuidora da fabricante de alimentos francesa Royal Canin, o alimento industrializado deixou de servir apenas para a nutrição para tornar-se um importante aliado da saúde, auxiliando na prevenção e até da cura de algumas doenças do pet. “O mercado evoluiu muito. Hoje temos produtos, por exemplo, que servem aos veterinários como coadjuvantes no tratamento de doenças como o diabetes, obesidade e problemas cardíacos. São alimentos realmente de alta tecnologia e com ingredientes de qualidade reconhecida e certificada mundialmente”.
Segundo Luiz Fernando de Albuquerque, diretor comercial da Pet Show Rio, distribuidora da fabricante Royal Canin no Rio de Janeiro, a pesquisa indica a preocupação com a melhor qualidade de vida dos pets. “Os animais domésticos são cada vez mais vistos como membros da família, portanto, têm recebido cuidados específicos, visando sua qualidade de vida”. Segundo o empresário, ao longo dos anos também houve uma mudança na nutrição de cães e gatos, que em grande parte passaram a consumir somente alimentação industrializada. “Há até pouco tempo era comum ver os animais comendo restos de comida, mas agora os proprietários têm investido em uma alimentação mais balanceada e completa para garantir a saúde dos pets”.

Este é o caso do veterinário Adriano Gomes de Carvalho, que chega a gastar o equivalente a R$ 1,5 mil reais em alimentação para seus animais. “Tenho 22 cães, mas faço questão de dar a eles um alimento de qualidade, assim preservo a saúde e o desenvolvimento físico deles”.

Quanto à polêmica do valor das despesas com os animais ser maior do que os gastos com o feijão, Neto defende que o preço dos alimentos industrializados para pets é mais elevado que o do feijão, fazendo os consumidores gastarem naturalmente mais com seus bichos. Além disso, o alimento é o único consumido pelos animais, diferentemente do feijão, que pode ser substituído por outros ingredientes. “Não podemos comparar esses dois tipos de gasto. Felizmente, o paulistano tem desfrutado de uma boa fase na economia, refletindo nas despesas com produtos que antes não podiam dispor”, completa.

Segundo a Fipe, dentre os produtos que passaram a integrar o orçamento familiar dos paulistanos estão inclusos também aparelhos de TV LCD, notebooks, passagens aéreas e cursos de pós-graduação.

Fonte: http://colunas.epocasp.globo.com

Paulistanos Gastam mais com a Alimentação de seus Animais de Estimação do que com feijão para consumo próprio



A Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) divulgou dados da nova Pesquisa de Orçamento Familiar (POF) brasileira. O levantamento revela o aumento nos gastos dos paulistanos com artigos para os animais de estimação em relação aos gastos com o feijão. Segundo o estudo, as famílias que vivem na cidade de São Paulo gastam uma fatia equivalente a 0,55% do seu orçamento com a alimentação industrializada de cães e gatos enquanto destinam 0,39% do orçamento ao consumo de feijão.
Para Nelo Marraccini Neto, diretor comercial da Akron, distribuidora da fabricante de alimentos francesa Royal Canin, o alimento industrializado deixou de servir apenas para a nutrição para tornar-se um importante aliado da saúde, auxiliando na prevenção e até da cura de algumas doenças do pet. “O mercado evoluiu muito. Hoje temos produtos, por exemplo, que servem aos veterinários como coadjuvantes no tratamento de doenças como o diabetes, obesidade e problemas cardíacos. São alimentos realmente de alta tecnologia e com ingredientes de qualidade reconhecida e certificada mundialmente”.
Segundo Luiz Fernando de Albuquerque, diretor comercial da Pet Show Rio, distribuidora da fabricante Royal Canin no Rio de Janeiro, a pesquisa indica a preocupação com a melhor qualidade de vida dos pets. “Os animais domésticos são cada vez mais vistos como membros da família, portanto, têm recebido cuidados específicos, visando sua qualidade de vida”. Segundo o empresário, ao longo dos anos também houve uma mudança na nutrição de cães e gatos, que em grande parte passaram a consumir somente alimentação industrializada. “Há até pouco tempo era comum ver os animais comendo restos de comida, mas agora os proprietários têm investido em uma alimentação mais balanceada e completa para garantir a saúde dos pets”.

Este é o caso do veterinário Adriano Gomes de Carvalho, que chega a gastar o equivalente a R$ 1,5 mil reais em alimentação para seus animais. “Tenho 22 cães, mas faço questão de dar a eles um alimento de qualidade, assim preservo a saúde e o desenvolvimento físico deles”.

Quanto à polêmica do valor das despesas com os animais ser maior do que os gastos com o feijão, Neto defende que o preço dos alimentos industrializados para pets é mais elevado que o do feijão, fazendo os consumidores gastarem naturalmente mais com seus bichos. Além disso, o alimento é o único consumido pelos animais, diferentemente do feijão, que pode ser substituído por outros ingredientes. “Não podemos comparar esses dois tipos de gasto. Felizmente, o paulistano tem desfrutado de uma boa fase na economia, refletindo nas despesas com produtos que antes não podiam dispor”, completa.

Segundo a Fipe, dentre os produtos que passaram a integrar o orçamento familiar dos paulistanos estão inclusos também aparelhos de TV LCD, notebooks, passagens aéreas e cursos de pós-graduação.

Fonte: http://colunas.epocasp.globo.com

segunda-feira, 18 de julho de 2011

Mulher tem terceiro mamilo na sola do pé






É o primeiro casod e mamilo no pé já registrado no mundo Foto: Reprodução Jornal The Sun





Uma jovem de 22 anos entrou para a história da medicina ao aparecer com um terceiro mamilo na sola do pé. Os especialistas acham que o caso da moça é o primeiro já registrado em todo o mundo. A presença de um terceiro mamilo atinge de 1 a 5% da população, mas, geralmente, ele se localiza acima da cintura. No pé da jovem, que teve seu caso relatado no jornal científico “Dermatology Online”, porém, os médicos não têm dúvida: trata-se de um mamilo perfeitamente formado, com aréola e até pelos, que mede 4 centímetros de diâmetro. Segundo o jornal “The Sun”, a mulher disse aos médicos que tem o mamilo desde que nasceu e que nunca sentiu nenhum tipo de de dor.




















Fonte: http://extra.globo.com

domingo, 17 de julho de 2011

Homem invade sex shop para fazer sexo com boneca inflável

Jim invadiu a loja de madrugada após quebrar uma porta de vidro.



O norte-americano Justin Dale Little Jim, de 28 anos, foi preso na terça-feira em Woodbridge, no estado da Virgínia (EUA), acusado de invadir um sex shop e tentar manter relações sexuais com uma boneca inflável, segundo a emissora de TV "WJLA".
Jim invadiu a loja de madrugada após quebrar uma porta de vidro. No entanto, o sex shop tinha alarme. Os policiais chegaram pouco tempo depois e encontraram o suspeito escondido dentro de um armário com uma boneca inflável. Ele foi levado para a cadeia sem fiança.









Fonte: g1

sexta-feira, 15 de julho de 2011

Jovem transporta droga do Paraguai ao ES em troca de silicone nos seios


A mulher de 22 anos foi detida no Espírito Santo após denúncia.
Ela foi autuada por tráfico internacional e pode ficar presa por 15 anos.




Juirana NobresDo G1 ES
Uma jovem de 22 anos foi presa na madrugada desta quinta-feira (14) no Espírito Santo, depois de transportar, do Paraguai ao Brasil, dois quilos de crack e 40 gramas de maconha. Segundo a polícia, tudo foi feito em troca de silicone para os seios. A mulher viajou no sábado (9) e, ainda com os pontos da cirurgia plástica, trouxe a droga para Vitória. Ela nunca tinha sido presa e foi levada para o Presídio Feminino, em Cariacica.  A mulher foi autuada por tráfico internacional e pode ficar 15 anos na cadeia.
Policiais Civis da Delegacia de Tóxicos e Entorpecentes (Deten) receberam uma denúncia anônima, com informação de que uma mulher desembarcaria na rodoviária com drogas. "Disseram que a jovem desceria do ônibus, vindo de Campo dos Goytacazes no Rio de Janeiro, por volta de 1h da madrugada. Ela estaria vestida com uma blusa vermelha e com uma mala. A pessoa que passou as informações foi fiel ao descrever as características da jovem", contou o delegado Diego Yamashita.
Em depoimento à polícia, ela contou que é do Maranhão, mas mora no bairro Solon Borges em Vitória há muitos anos. De acordo com o delegado,  ela conheceu um rapaz há três meses em uma festa. Ele teria contado que trabalhava para um traficante do Rio de Janeiro e precisava que ela fosse ao Paraguai pegar a droga.
Jovem aceita transportar droga do Paraguai para ES em troca de plástica (Foto: Polícia Civil / Divulgação)Jovem aceita transportar droga do Paraguai em
troca de plástica (Foto: Polícia Civil / Divulgação)
Segundo a polícia, o serviço renderia para a jovem R$ 2 mil. "A moça negou e disse que o valor era baixo demais. Ela contou que trabalhava como telefonista na Caixa Econômica Federal e o valor oferecido por ele não valia a pena. Só aceitaria se ele pagasse para ela uma cirurgia plástica nos seios, para colocar silicone", explicou Yamashita.
De acordo com o delegado, o suposto funcionário do traficante aceitou a oferta da moça. Ela teria passado pelo procedimento cirúrgico e, mesmo com os pontos nos seios, viajou no sábado (9) para o Paraguai, em busca da droga. "Ela foi de avião até Foz do Iguaçu e pegou um taxi até o Paraguai. Um homem a aguardava em Ciudad Del Este. A jovem disse que o homem deu várias voltas até chegar em um lugar onde vários homens embalavam a droga. Entregaram para ela uma bolsa e rapidamente a tiraram do local. Ela voltou para Foz do Iguaçu, e voltou de ônibus até Vitória", explicou o delegado da Deten.

quarta-feira, 6 de julho de 2011

Homossexualismo é doença? Psicóloga evangélica afirma que sim e que a própria realiza a cura

Homossexualismo é doença? Psicóloga evangélica afirma que sim e que a própria realiza a cura
Esta notícia foi republicada aqui para fins de informação, a mesma não representa a opinião do Gospel+ e sites relacionados.
Na edição do dia 14, a Folha de São Paulo publica matéria com a evangélica e psicóloga Rozângela Justino. Um jornalista da Folha pagou R$ 100,00 por uma consulta com a psicóloga que garante a cura.



Em entrevista Justino diz que o homossexualismo (sic) é uma doença e que o Movimento quer implantar em toda a sociedade. “Há um grupo com finalidades políticas e econômicas que quer estabelecer a liberação sexual, inclusive o abuso sexual contra crianças”, diz a psicóloga na entrevista.
O presidente da ABGLT, Toni Reis disse hoje no Panamá que além de desrespeitar as resoluções da Organização Mundial da Saúde e do Conselho de Psicologia, Rozângela Justino incentiva o ódio contra lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais (LGBT): “Dizer que o movimento quer estabelecer o abuso sexual contra crianças é criminoso e deve ser entendido como incitação à violência”.
A ABGLT estará presente no julgamento de cassação da psicóloga. “Não admitiremos que ela compare os assassinatos que LGBT sofreram desde a Santa Inquisição e que continuamos sofrendo com o fato de pedirmos justiça contra a forma antiprofissional com que ela atua”, finaliza Reis. A ABGLT estuda formas de processar Justino pelas declarações dada à reportagem da Folha.
Durante a elaboração da reportagem um jornalista da Folha marcou uma consulta por R$ 200,00 e acabou tendo um desconto de cem reais. Durante a sessão Justino disse que 50% da chance de cura depende do homossexual que quer deixar essa vida. A terapeuta disse que o tratamento pode levar de quatro a cinco anos.
Conselho Federal de Psicologia decide no dia 31 se cassa licença de Rozângela Alves Justino.
Resolução veta tratar questão como doença e recrimina indicação de tratamento; se o registro for perdido, será a 1ª condenação do tipo no país.
O Conselho Federal de Psicologia julga, no fim deste mês, a cassação do registro profissional de Rozângela Alves Justino por oferecer terapia para que gays e lésbicas deixem a homossexualidade. Se perder a licença, será a primeira condenação desse tipo no Brasil.
Resolução do próprio conselho proíbe há dez anos os psicólogos de lidarem a homossexualidade como doença e recrimina a indicação de qualquer tipo de “tratamento” ou “cura”.
Rozângela, que afirma ter “atendido e curado centenas” de pacientes gays em 21 anos, diz ver a homossexualidade como “doença” e que algumas pessoas têm atração pelo mesmo sexo “porque foram abusadas na infância e na adolescência e sentiram prazer nisso”.
Numa consulta em que a reportagem, incógnita, se passava por paciente, Rozângela, que se diz evangélica, recomenda orientação religiosa na igreja.
“Tenho minha experiência religiosa que eu não nego. Tudo que faço fora do consultório é permeado pelo religioso. Sinto-me direcionada por Deus para ajudar as pessoas que estão homossexuais”, afirma.
A cassação de Rozângela, que atende no centro do Rio, foi pedida por associações gays e endossado por 71 psicólogos de diferentes conselhos regionais.
Segundo Rozângela, que já foi condenada a censura pública no conselho regional do Rio no final de 2007, “o movimento pró-homossexualismo tem feito alianças com conselhos de psicologia e quer implantar a ditadura gay no país”.
“É por isso que o conselho de psicologia, numa aliança, porque tem muito ativista gay dentro do conselho de psicologia, criou uma resolução para perseguir profissionais”, afirma.
No Rio, Rozângela participa do Movimento Pela Sexualidade Sadia, conhecido como Moses, ligado a igrejas evangélicas.
A almoxarife Cláudia Machado, 34, diz que recebeu de Rozângela a apostila “Saindo da homossexualidade para a heterossexualidade”, que prega meios para a mudança de orientação sexual. “Hoje vivo a minha homossexualidade tranquila, essa história de cura não existe, o que houve foi um condicionamento. Reprimi meus desejos. Não sentia prazer”, diz.
Já a pedagoga Fernanda, que pede para não ter o sobrenome divulgado, diz ter sido LÉSBICA por dez anos e que, depois da terapia que faz com Rozângela há quatro anos, passou a ter relações heterossexuais. “Realmente há possibilidade de sair da homossexualidade. É um processo longo. De lá para cá busco a feminilidade.”
“A ciência já mostrou que não existe tratamento para fazer com que alguém deixe de ter desejo HOMOSSEXUAL nem heterossexual. Quando se promete algo assim, é enganoso”, diz o terapeuta sexual Ronaldo Pamplona, da Sociedade Brasileira de Sexualidade Humana.
Segundo ele, a Sociedade Americana de Psiquiatria retirou a homossexualidade do diagnóstico de doenças em 1974, seguida, uma década depois, pela Organização Mundial da Saúde.
“Se absolvê-la, o Conselho Federal de Psicologia vai referendar a tese de que é possível “curar” gays”, diz Toni Reis, presidente da ABGLT, a associação brasileira de homossexuais.
“Isso traz prejuízo aos gays e contribui para fortalecer o estigma”, afirma Cláudio Nascimento, superintendente da Secretaria de Direitos Humanos do Rio e do grupo Arco-Íris.
“Vejo [o pedido de cassação] como uma injustiça”, diz Rozângela, que, se cassada, pensa em recorrer à Justiça comum.
De um lado, cem entidades gays de todo o país vão levar um manifesto e manifestantes no dia do julgamento de cassação de registro de Rozângela, no próximo dia 31, em Brasília. Do outro, ela diz que vai reunir alguns ex-gays e psicólogos amordaçados para protestar contra a censura que diz sofrer.
“É a Inquisição para héteros”, diz terapeuta
A psicóloga Rozângela Alves Justino diz que homossexualidade é uma “doença” e que “a maioria dos gays foi abusado sexualmente na infância e sentiu prazer nisso”.
FOLHA – Como a sra. vê o homossexualismo?
ROZÂNGELA ALVES JUSTINO – É uma doença. E uma doença que estão querendo implantar em toda sociedade. Há um grupo com finalidades políticas e econômicas que quer estabelecer a liberação sexual, inclusive o abuso sexual contra criança. Esse é o movimento que me persegue e que tem feito alianças com conselhos de psicologia para implantar a ditadura gay.
FOLHA – O que é ditadura gay?
JUSTINO – Há vários projetos no Congresso para cercear o direito de expressão, de pensamento e científico. Eles foram queimados na Santa Inquisição e agora querem criar a Santa Inquisição para heterossexuais.
FOLHA – A que a sra. atribui o comportamento gay?
JUSTINO – À expectativa dos pais, que querem que o filho nasça menino ou menina. Projetam na criança todos os anseios. E daí começam a conduzir a sua criação como se você fosse uma menina. Outra causa mais grave é o abuso sexual na infância e na adolescência. Normalmente o autor do abuso o comete com carinho. Então a criança pode experimentar prazer e acabar se fixando.
FOLHA – Mas nem todos os homossexuais foram abusados na infância.
JUSTINO – A maioria foi.
FOLHA – Como é o seu tratamento?
JUSTINO – É um tratamento normal, psicoterápico. Todas as linhas psicológicas consagradas e vários teóricos declaram que a homossexualidade é um transtorno. A psicanálise a considera como uma perversão a ser tratada. À medida em que a pessoa vai se submetendo às técnicas psicoterápicas, vai compreendendo porque ficou presa àquele tipo de comportamento e vai conseguindo sair. Não há nada de tão misterioso e original na minha prática. Sou uma profissional comum.
Como paciente, repórter paga R$ 100 a sessão
Numa sala onde mal cabem dois sofás cobertos com capas meio encardidas e uma cadeira de palha, a psicóloga Rozângela Alves Justino promete “curar” gays em terapia que pode durar de dois a cinco anos.
A mulher de fala mansa e fleumática diz já ter “revertido” uns 200 pacientes da homossexualidade – que vê como doença – em 21 anos de profissão.
Sem se identificar como jornalista, a reportagem se passou por paciente e pagou por uma consulta – R$ 200, regateados sem resistência para R$ 100.
Para uma primeira sessão, ela mais fala do que ouve. Tampouco anota dados ou declarações do consulente. Explica que faz “militância política para defender o direito daquelas pessoas que querem voluntariamente deixar a homossexualidade”. “É um transtorno porque traz sofrimento”, diz a psicóloga, formada nos anos 1980 no Centro Universitário Celso Lisboa, no Rio.
Rozângela diz adotar a “linha existencialista” e que 50% de chance do sucesso da “cura” vem da vontade do HOMOSSEXUAL de sair “dessa vida” e outros 50% decorrem do trabalho psicoterápico.
“É preciso entender o que está por trás da homossexualidade. E a mudança vai acontecendo naturalmente. Vamos tentar entender o que aconteceu para que você tenha desenvolvido a homossexualidade. Na medida em que você for entendendo a sua história, vai ficar mais fácil sair”, diz.
Rozângela mostra plena convicção no que defende.
“Com certeza há possibilidade de saída. Nesses 20 anos já vi várias pessoas que deixaram a homossexualidade. Existe um grupo que deixou o comportamento HOMOSSEXUAL. Existem pessoas que, além do comportamento, deixaram a atração HOMOSSEXUAL. E outras até desenvolveram a heterossexualidade e têm filhos.”
No final da consulta, a recomendação: “A igreja pode ser um espaço terapêutico também” – embora não faça pregação.
Fonte: Folha / Gospel+


Via: Notícias Cristãs

O Mundo Inteiro Virou Gay?


5 de julho de 2011 (Notícias Pró-Família) — Um marciano que visitasse os Estados Unidos de hoje poderia muito bem achar que metade da população é homossexual, e que a outra metade deseja ser homossexual.
Isso é bizarro, principalmente quando olhamos para as reais estatísticas que mostram que um número insignificante de 2% da população geral se identifica como “gay”.
Escrevendo em maio no jornal USA Today, Michael Medved, apresentador de um programa de rádio conservador, comentou: “O Instituto Williams de Direito e Políticas Públicas sobre Orientação Sexual ofereceu uma nova estimativa de identificação homossexual, concluindo que 1,7% dos americanos dizem que são gays, e um grupo levemente maior (1,8%) se identifica como bissexual…”
Apesar dos números pequenos (e Medved cita um estudo diferente que coloca o número numa percentagem de apenas 1,4), essa questão parece estar na vanguarda em todas as partes.
Quando o enredo dos Flintstones cantou de alegria pela primeira vez “teremos um tempo como nos tempos velhos e gays [gay em inglês costumava significar ‘feliz’]”, teria sido difícil imaginar como o sentido dessa frase mudou e virou um fenômeno que está varrendo o país inteiro.
Junho pode ter sido o mês do casamento do ano passado nos EUA, mas em junho deste ano o presidente declarou: “Agora, pois, eu, Barack Obama, presidente dos Estados Unidos da América, pela virtude da autoridade garantida a mim pela Constituição e leis dos Estados Unidos, proclamo por meio desta junho de 2011 Mês do Orgulho Lésbico, Gay, Bissexual e Transgênero”.
Olhe para os programas de TV. Em setembro de 2010, o jornal [esquerdista] The New York Times comentou que havia um número recorde de personagens homossexuais de televisão.
Olhe para as escolas, onde as crianças poderiam aprender fatos básicos de história e matemática, mas estão lendo livros que valorizam famílias com duas lésbicas como mães.
De ponta a ponta do país, as pressões a favor do casamento de mesmo sexo estão nas manchetes. A Proposta 8, que foi o polêmico referendo na Califórnia para os eleitores defenderem a definição do casamento como entre um homem e uma mulher, foi derrubada num tribunal federal (anulando os votos de sete milhões de pessoas) e está sob recurso. Em Nova Iorque, a assembleia legislativa acabou, mediante votação, de legalizar o casamento de mesmo sexo. Historicamente, essas coisas estão sendo impostas, por um ativismo judicial, contra a liberdade do povo decidir.  
O primeiro casamento oficial de mesmo sexo nos Estados Unidos foi entre duas lésbicas de Massachusetts em 2004, ocasionado por uma ação judicial da ACLU. Graças ao ativismo judicial nesse estado, a constituição de 1780, escrita em grande parte por John Adams, foi torcida pelo mais elevado tribunal desse estado para impor o casamento de mesmo sexo.
Incidentalmente, esse primeiro casamento legal de mesmo sexo já terminou em divórcio.
O que aconteceu em Massachusetts como consequência da legalização do casamento de mesmo sexo?
Para os principiantes, a agenda da militância homossexual começou a dominar. A Igreja Católica, que durante séculos ajudou a colocar órfãos em lares amorosos, já não pode mais trabalhar em Massachusetts porque a Igreja Católica não pode, em sã consciência, colocar essas crianças em lares homossexuais. Assim, as crianças acabam azaradas.
Enquanto isso, os alunos do primeiro grau de Massachusetts têm acesso a camisinhas nas escolas públicas. Conforme Peter Sprigg do Conselho de Pesquisa da Família comenta: O que é que crianças do primeiro grau poderiam fazer com camisinhas, a não ser talvez brigar jogando balões de água umas nas outras?
Penso que tudo isso é muito trágico, pois coloca outro prego no caixão da família americana. O estado da sociedade reflete o estado da família.
Por outro lado, uma das mais importantes, mas uma das menos divulgadas, histórias sobre homossexuais nos EUA é uma história de redenção.
Como produtor de alto escalão e apresentador do programa de televisão A Verdade que Transforma (que no passado era chamado de A Hora da Igreja de Coral Ridge), tive o privilégio de entrevistar mais de vinte cinco ex-homossexuais. Em vez de descrever vidas de felicidade, eles descreveram uma vida cheia de sofrimento, amor condicional e rejeição (apesar de que a sociedade os estava abraçando totalmente).
Como um deles me disse: “Se você separá-los, um a um, há algumas pessoas bastante miseráveis, que estão sofrendo profundamente”.
Mas por meio do poder do Evangelho, esses ex-homossexuais foram libertos de seu estilo de vida do passado.
Alguns até chegaram a se casar (com alguém do sexo oposto — suponho que hoje em dia temos de esclarecer essas coisas). Um dos que entrevistei estava casado há uma década, e agora tinha três belos filhos.
Eles são eternamente gratos pela transformação em seus corações e são parte de uma associação chamada Exodus International.
Um ex-homossexual me disse: “Nunca senti felicidade de ser gay, porém ninguém nunca me ofereceu uma saída”. Mas quando alguém realmente me ofereceu uma saída, ele a aproveitou e foi transformado de dentro para fora.
Como outro ex-gay explicou: “Nunca sonhei que a orientação fosse embora, que mudaria, que me levaria ao ponto na minha vida em que não mais seria uma tentação… Nunca é tarde demais para mudar — porque eu mudei quando decidi que não ia mais me envolver com a homossexualidade”.
Há alguns ex-gays que voltaram aos velhos hábitos? Claro que sim. Esses casos me fazem recordar de ex-fumantes. Só porque alguns ex-fumantes voltam a fumar não significa que outros não tenham a capacidade de abandonar a homossexualidade para sempre.
Eu só desejaria que, ao visitar a terra, o marciano ficasse sabendo de ex-gays e ex-lésbicas, pois eles são uma parte importante desse quadro.
Esta coluna apareceu originalmente no ChristianPost.com
Artigos relacionados:
Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com
Veja também este artigo original em inglês: http://www.lifesitenews.com/news/all-gay-all-the-time
Copyright © LifeSiteNews.com. Este texto está sob a licença de Creative Commons Attribution-No Derivatives. Você pode republicar este artigo ou partes dele sem solicitar permissão, contanto que o conteúdo não seja alterado e seja claramente atribuído a “Notícias Pró-Família”. Qualquer site que publique textos completos ou grandes partes de artigos de Notícias Pró-Família ou LifeSiteNews.com em português tem a obrigação adicional de incluir um link ativo para “NoticiasProFamilia.blogspot.com”. O link não é exigido para citações. A republicação de artigos de Notícias Pró-Família ou LifeSiteNews.com que são originários de outras fontes está sujeita às condições dessas fonte